Amores meus

segunda-feira, 25 de abril de 2011
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Sorvete Italiano Misto

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
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Não saboreei o sorvete. Na verdade senti nojo
Excesso de informações
Meus sentidos
O pé no lodo, a água nojenta e grossa escorrendo das marquises,
O moleque de rua com o pé preto da rua com o olhar desiludido.
O homem cospe no chão e, pelo vidro, percebo que seus olhos fitavam meu corpo de forma violenta, inescrupulosa.

Entrei na Faculdade de Direito, joguei a casquinha de sorvete italiano misto.

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Paciência.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010
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Quando tudo está indo P-E-R-F-E-I-T-A-M-E-N-T-E bem, sempre tem alguma coisinha que surge no bico do sapato.

Se nem Lenine me acalmou dessa vez, meus caros, é porque o bicho pegou pra valer. :(

Tá aí: pra ver se funciona com alguém que precisa... (Comigo sempre funcionou.. essa música traz muita paz)

;*




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Para futuros e atuais pesquisadores

quinta-feira, 11 de novembro de 2010
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"Num dia lindo e ensolarado, o coelho saiu de sua toca com o notebook e pôs-se a trabalhar, bem concentrado. Pouco depois, passou por ali a raposa e viu aquele suculento coelhinho, tão distraído, que chegou a salivar. No entanto, ela ficou intrigada com a atividade do coelho e aproximou-se, curiosa: R - Coelhinho, o que você está fazendo aí tão concentrado?
C - Estou redigindo a minha tese de doutorado - disse o coelho sem tirar os olhos do trabalho.
R - Humm .. . e qual é o tema da sua tese?
C - Ah, é uma teoria provando que os coelhos são os verdadeiros predadores naturais de animais como as raposas.
A raposa fica indignada:
R - Ora! Isso é ridículo! Nos é que somos os predadores dos coelhos!
C - Absolutamente! Venha comigo à minha toca que eu mostro a minha prova experimental.
O coelho e a raposa entram na toca. Poucos instantes depois ouvem-se alguns ruídos indecifráveis, alguns poucos grunhidos e depois silêncio. Em seguida o coelho volta, sozinho, e mais uma vez retoma os trabalhos da sua tese, como se nada tivesse acontecido. Meia hora depois passa um lobo. Ao ver o apetitoso coelhinho tão distraído, agradece mentalmente à cadeia alimentar por estar com o seu jantar garantido. No entanto, o lobo também acha muito curioso um coelho trabalhando naquela concentração toda. O lobo então resolve saber do que se trata aquilo tudo, antes de devorar o coelhinho:
L - Olá, jovem coelhinho. O que o faz trabalhar tão arduamente?
C - Minha tese de doutorado, seu lobo. É uma teoria que venho desenvolvendo há algum tempo e que prova que nós, coelhos, somos os grandes predadores naturais de vários animais carnívoros, inclusive dos lobos.
O lobo não se contém e cai na gargalhada com a petulância do coelho.
L - Apetitoso coelhinho! Isto é um despropósito. Nós, os lobos, é que somos os genuínos predadores naturais dos coelhos. Aliás, chega de conversa...
C - Desculpe-me, mas se você quiser eu posso apresentar a minha prova. Você gostaria de me acompanhar à minha toca?
O lobo não consegue acreditar na sua boa sorte. Ambos desaparecem toca adentro. Alguns instantes depois ouvem-se uivos desesperados, ruídos de mastigação e ... silêncio. Mais uma vez o coelho retorna sozinho, impassível, e volta ao trabalho de redação da sua tese, como se nada tivesse acontecido... Dentro da toca do coelho vê-se uma enorme pilha de ossos ensanguentados e pelancas de diversas ex-raposas e, ao lado desta, outra pilha ainda maior de ossos e restos mortais daquilo que um dia foram lobos. Ao centro das duas pilhas de ossos, um enorme LEÃO, satisfeito, bem alimentado e sonolento, a palitar os dentes.


MORAL DA HISTORIA:

- Não importa quão absurdo é o tema de sua tese.
- Não importa se você não tem o mínimo fundamento científico.
- Não importa se os seus experimentos nunca cheguem a provar sua teoria.
- Não importa nem mesmo se suas idéias vão contra o mais óbvio dos conceitos lógicos...
- o que importa é QUEM É O SEU ORIENTADOR... "

Autor Desconhecido

(Discordo da moral da História, embora saiba que é uma realidade aceita por muitos... mas que é uma bela e moderna fábula é)
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meninas lindas

terça-feira, 2 de novembro de 2010
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Fim semana maravilhoso. Esses corações aí enchem qualquer casa de alegria. Obrigada, lindas.
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vida fácil

quinta-feira, 28 de outubro de 2010
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Vá ao google maps, em "Como chegar", direcione: Japão até China e leia a instrução 43. Fácil, fácil... :D
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mimo

quarta-feira, 27 de outubro de 2010
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Um mimo pra me despedir dos aluninhos da Sexta Série do Chicão! Foi uma delícia trabalhar com a galerinha! :D
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all in

segunda-feira, 25 de outubro de 2010
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Decepção Vontade Sede Medo Presente Amizade Agrado Saudade Novinho Tranquilidade Tristeza Gastura Facilidade Desistência Lágrima Paciência Dedicação Aventura Desleixo Novidade Surpresa Gostinho Alívio Necessidade Ódio Ambição Tom Supérfluo Machismo Reflexão Sorriso Desinteresse Bondade Coragem Essência Perdão Amadurecimento Confissão Maldade Sensibilidade Agressão Posse Herança Textura Bobagem Antigo Cheirinho Admiração Criatividade Consumo Preciosidade Ócio Curiosidade Ansiedade Fome Dificuldade Angústia Malícia Despreparo Proteção Ideologia Aconchego Preparação Satisfação Grosseria História Feminilidade Feminismo Cuidado Indignação Preocupação Invasão Cautela Paixão Delicadeza Proteção Confusão Excesso Disposição Persistência

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Flores

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Há algum tempo tento encontrar explicações pra alguns fatos que ocorreram e ocorrem há dois anos, ou mais.

Voltamos de Londres e tudo está diferente, parece até que aterrissamos em uma Maringá diferente. Parece que eu aterissei em uma vida diferente da que eu tinha antes. Uma vida cheia de novas oportunidades, novas ideias, novos caminhos a serem seguidos, novos caminhos que foram, de fato, seguidos.

Nesses (quase) dois anos pós-Londres, algumas coisas me chatearam, como a incompreensão de um quadro que se fixou e nunca mais voltará a ser o mesmo. E, por mais que os motivos estejam óbvios e tão bem determinados, eu não compreendo. Não compreendo como amizades, amores, respeito e outras coisas podem se esfarelar tão facilmente e sem esforço algum...

No entanto, a cada dia que passa, eu me convenço mais de que era a gente que tava forçando a barra... tentando juntar pecinhas de um quebra-cabeças já totalmente desestruturado e sem possibilidade de conserto. Nesse esforço, pagamos o pato. Nos distanciamos de pessoas (que sempre foram) importantes e conflitos inúteis e desgastantes ocorreram.

Eu tenho dificuldades pra aceitar certas coisas... Ainda me dói no peito e meu ar falta por coisas que eu nem deveria me preocupar... eu sei que as pessoas por quem eu me importo estão bem e não ligam pra tudo isso (ou fingem que não ligam).

Enfim... eu estou escrevendo toda essa bad trip por um motivo muito específico. Eu não sei o que está acontecendo nas últimas semanas comigo, mas se eu acreditasse em aura ou qualquer coisa do tipo eu diria que a minha está péssima... e eu não vou deixar que isso me aborreça mais. Chega... o mês da aura pesada acaba aqui, neste ponto final.

Diante de tantas coisas confusas neste post (que uma dúzia de pessoas vão entender), há de se deixar claro que, apesar dos pesares, eu tive dois anos muito felizes e de muito sucesso profissional, amoroso e com amizades antigas.

Mas em especial, o que marcou muito esses dois anos foi a presença de duas pessoas na minha vida. Duas amigas maravilhosas que fiz e que valem mais do que qualquer conflito. Essas "flores" que brotaram do nada (eu ainda não sei como a gente nunca se topou) surgiram como um presente. Meninas que estiveram o tempo todo ao meu lado, me auxiliaram em importantes decisões na vida (sérião, como diz o Rafa) e que sempre dialogaram com uma franqueza que eu jamais vira antes.

Pra variar, eu to atrasada com uma porção de coisas e, neste momento to saindo voando pro colégio onde faço estágio e, por isso, vou deixar incompleto este post. O que é muito simbólico, diante do que está acontecendo e, que desta vez somente três pessoas irão me compreender...

O fato é... flores, vocês valem muito pra mim. Muito mais do que pensam. (ou do que eu demonstro)

;***






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A CORAGEM CONTRA A CENSURA

sexta-feira, 22 de outubro de 2010
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